quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Mãe de dois #24

G: - Mãeee! Cantas-me uma canção?
Eu: - Claro! Qual queres?
G: - A dos "Patinhos"!
Eu: - "Todos os patinhos sabem bem nadar..." blá, blá, blá, blá, blá...
G: - Oh mãe essa música fez tanta parte da minha infância!

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

O melhor da vida - O meu mapa Mundo!

Finalmente um Mapa Mundo gigante na parede da minha sala!

Desde miúda que sempre fui apaixonada por mapas, adorava admirá-los, observá-los ao pormenor e descobrir países, mares e ilhas. Levava tempos sem fim a percorrer com os dedos o meu globo terrestre, a imaginar como seriam aqueles lugares, aquelas pessoas, os cheiros e sabores daquelas terras longínquas.
O maior sonho da minha vida sempre foi, e continua a ser, percorrer o Mundo! 
Viagens feitas foram poucas, lugares novos contam-se pelos dedos, mas o sonho esse continua vivo.
Este ano temos uma viagem marcada, uma aventura a dois num dos países que mais curiosidade me provoca.
Ao olhar o meu mapa, estou convicta que este sonho "louco" de percorrer o Mundo vai agora começar! 

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

"Três cartazes à beira da estrada"

Um drama psicológico, com um travo a humor negro...

Conta a história de uma mãe, marcada pela raiva e o sentimento de culpa pela perda da sua filha, violada e  brutalmente assassinada, cuja busca por justiça desencadeia uma série de acontecimentos violentos, tomados pelo ódio e frustração de vários intervenientes da trama.
Um enredo que, embora ficcional, retrata uma América sulista, decadente, racista e ignorante, caracterizada pela violência leviana e pela intolerância.
Com interpretações extraordinárias, como a de Frances McDormand (vencedora do Globo de Ouro de melhor actriz-drama) e Sam Rockwell (vencedor do Globo de Ouro de melhor actor secundário), este filme está repleto de metáforas que nos absorvem do principio ao fim, acompanhado por uma banda sonora sublime e que nos brinda com um final inesperado. 
"Três cartazes à beira da estrada" foi, sem dúvida, o grande pontapé de saída, no que concerne às minhas escolhas cinematográficas para este ano...




segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

E porque não consigo ficar indiferente...

...ao programa e ao que tudo isto me provoca.

A primeira vez que vi a publicidade ao programa televisivo "Super Nanny", pensei: "- Como é possível as famílias se exporem deste modo e mais grave, exporem as crianças a isto?".
Hoje, umas horas após ter visto o programa, continuo incrédula.
Fico indignada com o  modo vil com que a televisão se aproveita das fragilidades e dos problemas que se vivem no seio de tantas famílias, para alcançar audiências. 
E não querendo fazer mais juízos em relação às famílias que concordaram aliar-se a isto, quero acreditar que, como qualquer outro pai, o que os move é o amor incondicional aos seus filhos.
Na minha opinião, desengane-se quem acha que este programa está a ser educativo, nunca num formato como este!
Nunca expondo publicamente a vida privada de uma criança e da sua família, sujeitando-as a juízos de valor e a "represálias" imediatas e futuras.

Não tenho conhecimentos técnicos ou científicos suficientes para dizer, seja o que for, em relação às questões apresentadas e à postura da "Super Nanny" ou  às estratégias e conselhos dados, acredito que daqui a nada, muitos entendidos na matéria o farão, e bem!
Mas pelo que sei, na relação parental cabe aos pais o papel de educar, de encontrar respostas, de procurar ajuda se necessário, deste modo acredito que deverão ser sempre os pais os grandes protagonistas nunca as crianças. 
Porque não criar um programa que se foque em nós pais, no modo como nos envolvemos com os nossos filhos, que nos faça reflectir no tipo de relações que construímos  e consequentes comportamentos e atitudes que daí surgem (nossos e deles). 
Porque não um programa num formato educativo e abrangente, que  nos ensine a encontrar a "nossa" melhor forma de estar e de agir, sem colocar na berlinda os direitos à privacidade e intimidade das crianças.
Os meios de comunicação, que são por excelência um veículo fabuloso para a informação e educação das massas, falharam redondamente ao expor uma questão tão pertinente como se de um programa de entretenimento se tratasse... 

Longe de mim ser ou querer ser mãe perfeita, pelo contrário, acredito que tenho tanto para aprender e que dias há em que me sinto a pior das piores. No entanto, como mãe e como cidadã, não posso deixar de partilhar publicamente o meu repúdio por aquele que me parece ser um, ou quem sabe "o" pior programa que alguma vez vi em tv.


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

No dia de dizer obrigada

...eu digo: "Obrigada 2017!"

365 dias de conquistas e muitas aprendizagens, umas mais visíveis, outras que se só se verão com o tempo.
Um ano em que cruzámos sonhos e intercalámos vontades, onde vimos crescer e crescemos também.
Foi um ano onde aprendemos a dar graças, ao que temos como certo, e deixámos espaço para o incerto.
Foi ver entrar pessoas e deixar ir outras, outras que já não voltam, mas estarão coladas ao peito para sempre.
No dia de dizer obrigada eu digo: "Obrigada 2017", com a certeza de que o teu legado é vivermos em pleno o novo ano.


O melhor presente de todos!

Chegou com os Reis Magos e chama-se José.

O novo ano não poderia ter começado da melhor forma, o meu sobrinho nasceu e como qualquer outra tia, estou a rebentar de tanta alegria!
Um bebé lindo, redondinho, saudável, um amor tão grande em forma de recém-nascido.
Conto os minutos para poder pegar naquele pedacinho, assim como conto os dias para que logo, logo, chegue a minha outra sobrinha... Sim, porque 2018 será um ano em cheio!
Muita coisa boa ainda está por vir... 

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Maleitas de Inverno...

O Inverno chegou e desta vez a sério!

Trouxe o frio, os dias cinzentos (brindados com a tão desejada chuva) e um febrão daqueles!
Assim começa esta segunda semana de 2018, dias em que o corpo implora por "sopas e descanso".
Mas como qualquer outra mãe, sei que a validade do período de convalescença é muito curta.
Ficar na cama é imperativo, mas há sempre algo a fazer, algo a preparar, alguma coisa que só a mãe sabe resolver...
O pai ajuda e muito, a avó fica umas horas com as mini pessoas para dar folga, mas o corpo cede e acelera o processo, não há volta a dar, tenho de ficar boa e depressa!
Hoje já me sinto um pouco melhor. Com umas boas chávenas de chá, paracetamol e muitas mantas e mimos estou quase, quase, como nova. 
Resta-me esperar que o bicho que me atacou se vá com o vento e não aterre em mais ninguém, porque pior que estar doente, é ver os nossos doentes também!

Esta é a minha bebida de eleição para as maleitas de Inverno:


Como preparar:
Colocar num frasco bastantes rodelas fininhas de limão (cortadas em quatro) e lascas de gengibre. Encher o espaço restante com mel e fechar bem o frasco. 
Depois, é só colocar uma ou duas colheres de chá desta mistura numa chávena de água a ferver, esperar uns minutos e beber.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Livros e mais livros

E são tão poucos os que tenho lido!...

No inicio do ano passado decidi não escrever resoluções nem traçar quaisquer metas, apenas aprender a ser uma pessoa um pouco melhor. 
E embora tenha resolvido não fazer quaisquer resoluções, estive durante algum tempo determinada a ler mais.
Seriam doze livros para doze meses, apenas doze, mas a vida/preguiça trocaram-me as voltas e fiquei um pouco aquém do que desejava.
Li pouco é verdade, mas o que li fez-me tão bem! Aprendi muito, ri, chorei, acreditei, sonhei, mas sobretudo senti-me bem. 
Eis alguns dos que por aqui passaram, uns mais especiais que outros, mas todos eles foram, sem dúvida, uma grande inspiração.


É sexta-feira, deixa-te inspirar...


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

E de repente desaceleras...

... e perdes o ritmo (para teu bem!)

Após umas curtas férias, o meu ritmo desacelerou de tal forma que tem sido difícil voltar às rotinas, sobretudo à minha assiduidade nas redes sociais. 
Se por um lado, deixei para trás imenso que ler e do que escrever, por outro lado, ganhei muitos momentos reais...
Este meu "desligar" catapultou-me para um nível diferente, um nível em que consigo manter-me mais focada. Nele estabeleci novas prioridades (se calhar não tão novas como isso, mas só agora as agarrei a jeito) e aos poucos fui-me desapegando das grandes expectativas, entregando-me "ao sabor do vento".
2017 terminou a um outro ritmo, um ritmo em que a gestão do tempo (ainda) não ficou alinhada, mas com a consciência de que estou no caminho certo.
Deixei lá atrás a procura constante do perfeito, disse muitas vezes "não" (por mais que me tenha custado) e aprendi que sou cada vez mais capaz de viver com calma.
Por isto e muito mais, sou grata ao ano que ainda há pouco terminou e começo este novo ciclo, de peito aberto para o que me espera.